Para além de apelar à apresentação de mais projectos no âmbito do programa PRODERAM, Nuno Maciel, que é também responsável pela Casa do Povo da Calheta, aproveita a ocasião para fazer um balanço da actividade realizada pela mesma até a data. Assim, 300 calhetenses já usufruíram de formação. Desde o início de 2010 foram mais de duas dezenas de acções de formação em múltiplas áreas, com especial destaque para as novas tecnologias da comunicação e para o domínio da língua inglesa. Só nas áreas das novas tecnologias foram 12 acções de formação, em horários laborais e pós-laborais, democratizando o acesso a estas formas de comunicação, contribuindo para a melhoria do desempenho profissional em aplicações mais imediatas como o word, o excel, ou o powerpoint, mas também noutras ferramentas como o publisher, o picture manager, para além da navegação na internet e no domínio das redes sociais, como o messenger e o facebook, que muito contribuíram para estreitar laços com familiares há muito distantes. A actualização e domínio da língua inglesa, em acções mais viradas para os trabalhadores da hotelaria e da restauração, foi outra aposta ganha, que mereceu a receptividade dos activos do concelho, numa iniciativa muito prática e útil para a evolução do desempenho dos nossos profissionais e para um melhor atendimento aos que nos visitam. «Entendemos que esta também é uma forma de contribuir para o desenvolvimento económico da Calheta», diz Nuno Maciel. É que «profissionais mais bem formados certamente que desempenharão funções mais aptas e isso traduzir-se-á na oferta de melhores serviços», acrescenta ainda. Fonte: Jornal da Madeira |
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