O presidente da direcção da Casa do Povo da Calheta disse ontem, à margem da cerimónia de tomada de posse dos órgãos sociais daquele organismo, que as casas do povo devem procurar novas formas de arrecadar receitas.
Nuno Maciel, que foi reconduzido na presidência da direcção da Casa do Povo da Calheta, disse que, numa análise ao ano passado, do total das receitas arrecadas ao longo de 2007, apenas cerca de 50% rersultou de contratos-programa assinados com o Governo Regional.
Para o reempossado presidente da Direcção da Casa do Povo da Calheta, a aposta daquela instituição, tal como tem vindo a ser, até aqui, será a formação e a requalificação das populações, por forma a conferir-lhes conhecimentos que lhes possam ser úteis para, em muitos casos, a sua integração no mercado de trabalho.
A equipa da Direcção liderada por Nuno Maciel conta ainda com Élio Pereira e Mónica Fernandes, tendo como suplentes Assunção Santos, Jacinto Ferreira Serrão e Nicolau Vargas. A Assembleia Geral é presidida por Carlos Bettencourt, acompanhado por João Ferreira e Acácio Sousa. Como suplentes, estão Graça Sumares, Fátima Fernandes e Isabel Perregil.
No Conselho Fiscal ficaram Agostinho Gouveia, José Manuel Silva, Manuel António Freitas. Como suplentes deste órgão ficaram João Sousa, Vanda Barros e João Abreu Gomes.
Além da Casa do Povo da Calheta, foram ainda empossados ontem, pelo director regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural, os novos membros dos órgãos sociais das casas do Povo do Porto Moniz e Paul do Mar.
Fonte: JORNAL DA MADEIRA